Como doar vida.
Há uma série de regras e restrições que devem ser seguidas por quem quer praticar esse grande gesto de solidariedade e amor.
Dentre as exigências estão, a apresentação de um documento de identidade com foto e a realização de um cadastro. Os doadores precisam estar, obrigatoriamente, entre 18 e 67 anos de idade, pesar mais de 55 quilos e estarem bem alimentados. Também é necessário responder a um questionário e passar por uma triagem clínica.
Os impedimentos à doação de sangue: doenças cardíacas, renais, pulmonares, hepáticas e câncer. Não pode doar quem teve hepatite após os 11 anos de idade. Há restrições para pessoas que compartilham seringas, usuários de drogas e portadores do HIV.
Em algumas situações, é preciso respeitar um intervalo de tempo para fazer a doação. Por exemplo, quem fez tatuagem ou maquiagem definitiva aguardar de seis a 12 meses. No caso de cirurgias, o tempo varia de três meses a um ano. Quem teve dengue, até seis meses após a cura, e gripe, sete dias.
Outras recomendações, não menos importantes, são de que o doador não tenha fumado uma hora antes da coleta, não tenha ingerido bebida alcoólica por pelo menos 12 horas, e tenha evitado alimentos gordurosos. No dia da doação, durante a triagem serão feitos vários exames, como a tipagem sanguínea, sífilis, chagas e hepatites B e C. Os resultados desses exames são disponibilizados pelo órgão competente pela coleta, gratuitamente.
Os critérios servem para garantir a segurança e a qualidade do sangue que será repassado aos pacientes. As restrições são estabelecidas pela lei federal 3990/2001.
Janeiro Branco é o nome da campanha que tem o intuito de trazer visibilidade para a importância da saúde mental e emocional.
Cada religião tem as suas particularidades diante de uma perda e diante das maneiras de se confortarem. Diferentes cerimônias são realizadas diante da variedade de religiões existentes, esses ritos são importantes, afinal ajudam as pessoas em luto a se despedirem daqueles que partiram e encarar o falecimento com uma nova perspectiva.
Mesmo que cada país tenha suas diferenças na forma de encarar a perda, ambos buscam um momento de união familiar, seja com acolhimento e orações, seja com celebrações. O importante é sentirmos e lembrarmos das melhores versões e melhores memórias que uma pessoa tão querida deixou conosco.